Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 254
Filtrar
1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 37: e37108, 2024. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534458

RESUMO

Abstract Introduction Systemic arterial hypertension (SAH) is responsible for 9.5 million deaths in the global popu-lation. Lifestyle factors, including physical inactivity, are important modifiable risk factors in the development of SAH. Thus, physical exercise has been shown to be effective to control SAH and before the prescription, the six-minute walk test (6-MWT) has been commonly used to assess the physical capacity. Objective To propose reference values for the 6-MWT test in Brazilian people with SAH. Methods A cross-sectional observational study was conducted with 302 hypertensive subjects (62.61 + 10.93 years) admitted to a cardiac rehabilitation program. Participants were divided into different age quartiles and submitted to 6-MWT. The walking distance data was compared between the quartiles and adjusted by mul-tiple linear regression analysis. Results The hypertensive subjects walked 388.07 + 115.03 m during the 6-MWT. No significant difference between the genders was found. However, when the age quartiles were compared, for the 46-59 age group, the women walked less than the men. Intra-group comparisons showed that the distance walked in the 6-MWT decreased with the increase in age, in both men and women. Conclusion The present study provides reference values for the 6-MWT, both for Brazilian men and women of different age groups. This data may be an important parameter for future clinical studies, prevention strategies, and clinical intervention.


Resumo Introdução A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é respon-sável por 9,5 milhões de mortes na população mundial. Con-dições do estilo de vida, incluindo a inatividade física, são importantes fatores de risco modificáveis no desenvolvimento da HAS. Desse modo, o exercício físico tem se mostrado eficaz no controle da HAS e, antes da prescrição, o teste de caminhada de seis minutos (TC6) tem sido comumente utilizado para ava-liar a capacidade física. Objetivo Propor valores de referência para o teste de TC6 em brasileiros com HAS. Métodos Realizou-se um estudo observacional transversal com 302 hipertensos (62,61 + 10,93 anos) admitidos em um programa de reabilitação cardíaca. Os participantes foram divididos em diferentes quartis de idade e submetidos ao TC6. Os dados de distância percorrida foram comparados entre os quartis e ajustados por análise de regressão linear múltipla. Resultados Os hipertensos caminharam 388,07 + 115,03 m durante o TC6. Não encontrou-se diferença significativa entre os gêneros. No entanto, quando comparados os quartis de idade, para a faixa etária de 46 a 59 anos, as mulheres caminharam menos do que os homens. As comparações intragrupo mostraram que a distância percorrida no TC6 diminuiu com o aumento da idade, tanto em homens quanto em mulheres. Conclusão O presente estudo fornece valores de referência para o TC6, tanto para homens quanto para mulheres brasileiras de diferentes faixas etárias. Esses dados podem ser um parâmetro importante para futuros estudos clínicos, estratégias de prevenção e intervenção clínica.

2.
Fisioter. Mov. (Online) ; 37: e37110, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534462

RESUMO

Abstract Introduction: Duchenne muscular dystrophy (DMD) is a recessive genetic disease linked to the X chromosome, leading to progressive muscle tissue loss. Initially, there is difficulty getting up from the floor and an increased frequency of falls. Maintaining ambulation as long as possible is essential, and the use of ankle-foot orthosis (AFO) has been investigated as an ally in this process. Objective: To verify the prescription and use of an AFO for ambulant boys with DMD. Methods: Information was collected using the medical records of 181 patients with DMD from the Neuropediatric Service of the Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira of the Universidade Federal do Rio de Janeiro. Variables used were: age at the first medical appointment, age at first symptoms, age at loss of independent gait, time between the first symptoms and loss of gait, prescription of orthosis, time of use, and surgical intervention in the lower limbs. Results: The orthosis was prescribed for 63.5% of patients and used by 38.1%. The range of orthosis time was 2 to 4 years (62.3%). The night sleep period was the most prescribed for orthosis use, with 67.2%. Patients who used the orthosis for a longer time were older at gait loss. However, the children who arrived earlier for the first appointment had a higher frequency of orthosis prescriptions and later loss of gait. Conclusion: The use of AFO can help maintain ambulation for longer in boys with DMD.


Resumo Introdução: A distrofia muscular de Duchenne (DMD) é uma doença genética recessiva ligada ao cromossomo X, que cursa com a perda progressiva do tecido muscular. Inicialmente, observa-se dificuldade para levantar do chão e aumento dafrequência de quedas. A manutenção da deambulação pelo maior tempo possível é importante e o uso de órtese tornozelo-pé (OTP) tem sido investigado como aliado nesse processo. Objetivo: Verificar a prescrição e uso de OTP para meninos deambulantes com DMD. Métodos: As informações foram coletadas dos prontuários de 181 pacientes com DMD do Serviço de Neuropediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. As variáveis utilizadas foram: idade na primeira consulta, idade aos primeiros sintomas, idade na perda da marcha independente, tempo entre os primeiros sintomas e a perda da marcha, prescrição de órtese, tempo de uso e intervenção cirúrgica nos membros inferiores. Resultados: A órtese foi prescrita para 63,5% dos pacientes e utilizada por 38,1%. A variação do tempo de uso foi de 2 a 4 anos (62,3%). O período noturno foi o mais prescrito para uso da órtese, com 67,2%. Os pacientes que a usaram por mais tempo apresentaram maiores idades na perda da marcha. Crianças que chegaram mais precocemente à primeira consulta tiveram maior frequência de prescrição de órtese e perda da marcha mais tardiamente. Conclusão: O uso de OTP pode ajudar a manter a deambulação por mais tempo em meninos com DMD.

3.
J. bras. pneumol ; 50(1): e20230230, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534785

RESUMO

ABSTRACT Objectives: This study primarily aimed to investigate the clinical determinants of the Modified Incremental Step Test (MIST) in adults with non-cystic fibrosis bronchiectasis (NCFB). A secondary objective was to compare the cardiopulmonary responses after the MIST and Incremental Shuttle Walk Test (ISWT), two commonly adopted symptom-limited maximum field tests in chronic respiratory diseases. Methods: Forty-six patients with clinically stable bronchiectasis participated in this cross-sectional study. MIST and ISWT were performed to determine exercise capacity, while disease severity, fatigue, and quality of life were assessed using the Bronchiectasis Severity Index (BSI), the Fatigue Severity Scale (FSS), and St. George's Respiratory Questionnaire (SGRQ), respectively. Quadriceps muscle strength was evaluated using a hand-held dynamometer, walking speed with a wireless inertial sensing device, and the level of physical activity (steps/day) with a pedometer. Results: The BSI score, quadriceps muscle strength, daily step count, and the SGRQ total score explained 61.9% of the variance in the MIST (p < 0.001, R2 = 0.67, AR2 = 0.619). The BSI score (r = -0.412, p = 0.004), quadriceps muscle strength (r = 0.574, p = 0.001), daily step count (r = 0.523, p < 0.001), walking speed (r = 0.402, p = 0.006), FSS score (r = -0.551, p < 0.001), and SGRQ total score (r = -0.570, p < 0.001) correlated with the MIST. The patients achieved higher heart rates (HR), HR%, desaturation, dyspnea, and leg fatigue in the MIST compared to the ISWT (p < 0.05). Conclusions: Disease severity, quadriceps muscle strength, physical activity level, and quality of life were determinants of MIST. The advantages of the MIST, including higher cardiopulmonary response than ISWT and greater portability, which facilitates its use in various settings, make MIST the preferred choice for investigating symptom-limited exercise capacity in patients with NCFB.


RESUMO Objetivos: Este estudo teve como objetivo principal investigar os determinantes clínicos do Teste do Degrau Incremental Modificado (TDIM) em adultos com bronquiectasia não fibrocística (BNFC). Um objetivo secundário foi comparar as respostas cardiopulmonares após o TDIM e o Teste Graduado de Caminhada (TGC), dois testes de campo máximos amplamente adotados e limitados por sintomas em doenças respiratórias crônicas. Métodos: Quarenta e seis pacientes com bronquiectasia clinicamente estável participaram deste estudo transversal. O TDIM e TGC foram realizados para determinar a capacidade de exercício, enquanto a gravidade da doença, fadiga e qualidade de vida foram avaliadas usando o Índice de Gravidade da Bronquiectasia (BSI), a Escala de Gravidade da Fadiga (FSS) e o Questionário Respiratório de Saint George (SGRQ), respectivamente. A força muscular do quadríceps foi avaliada usando um dinamômetro manual, a velocidade de caminhada com um dispositivo de sensor inercial sem fio e o nível de atividade física (passos/dia) com um pedômetro. Resultados: O escore BSI, a força muscular do quadríceps, a contagem diária de passos e o escore total do SGRQ explicaram 61,9% da variação no TDIM (p < 0,001, R2 = 0,67, AR2 = 0,619). O escore BSI (r = -0,412, p = 0,004), a força muscular do quadríceps (r = 0,574, p = 0,001), a contagem diária de passos (r = 0,523, p < 0,001), a velocidade de caminhada (r = 0,402, p = 0,006), o escore FSS (r = -0,551, p < 0,001) e o escore total do SGRQ (r = -0,570, p < 0,001) correlacionaram-se com o TDIM. Os pacientes atingiram maiores frequências cardíacas (FC), FC%, dessaturação, dispneia e fadiga nas pernas no TDIM em comparação com o TGC (p < 0,05). Conclusões: A gravidade da doença, a força muscular do quadríceps, o nível de atividade física e a qualidade de vida foram determinantes do TDIM. As vantagens do TDIM, incluindo uma resposta cardiopulmonar mais elevada que no TGC e maior portabilidade, que facilita sua utilização em diversos ambientes, fazem do TDIM a escolha preferencial para investigar a capacidade de exercício limitada por sintomas em pacientes com BNFC.

4.
Fisioter. Mov. (Online) ; 37: e37102, 2024. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528627

RESUMO

Abstract Introduction COVID-19 can cause persistent symptoms even in mild cases, such as fatigue and dyspnea, which can reduce functional capacity and make it difficult to perform activities of daily living. Objective To compare functional capacity using the pegboard and ring test and the six-minute walk test responses in post-COVID-19 patients according to the ventilatory support used. Methods Cross-sectional study including 40 adults of both sexes after SARS-CoV2 infection between June 2020 and June 2021, with assessment of functional capacity using the pegboard and ring test (upper limbs) and the six-minute walk (lower limbs). Those who reported comprehension deficit or neuromuscular disease were excluded. All participants were evaluated between 15 and 90 days after the onset of symptoms, diagnosed by nasal swab and classified according to the ventilatory support used during the infection. Results The mean age of the participants (n = 40) was 54.30 (±12.76) years, with BMI 28.39 (±4.70) kg/m2 and pulmonary involvement in 51.49 (±17.47)%. A total of 37 participants were hospitalized with a stay of 14.33 (±15.44) days, and 30% were previously immunized, while 7.5% reached the predicted distance covered. The average achieved was 46.44% (398.63 ± 130.58 m) in the distance covered and 39.31% (237.58 ± 85.51) in the movement of rings. Participants who had invasive mechanical ventilation (n = 10) had the worst functional capacity in both tests 265.85 ± 125.11 m and 181.00 ± 90.03 rings, compared to 472.94 ± 88.02 m and 273.25 ± 66.09 rings in non-invasive ventilation (n = 8), 410.32 ± 90.39 m and 257.68 ± 62.84 rings in oxygen therapy (n = 19), 569.00 ± 79.50 m and 203.00 ± 169.00 rings when there was no hospitalization (n = 3). Conclusion Participants who required invasive mechanical ventilation had worse functional capacity, 46% of what was expected in the walk test and 39% of what was expected in the pegboard and ring test.


Resumo Introdução A COVID-19 pode causar sintomas per-sistentes mesmo nos casos leves, como fadiga e dispneia, que podem reduzir a capacidade funcional e a realização das atividades de vida diária. Objetivo Comparar a avaliação da capacidade funcional a partir do teste da argola e caminhada dos 6 minutos pós-COVID-19 con-forme o suporte ventilatório utilizado. Métodos: Estudo transversal com 40 adultos, de ambos os sexos, pós-infecção por SARS-CoV2 entre julho/2020 e julho 2021, com avaliação da capacidade funcional pelos testes da argola (membros superiores) e caminhada (membros inferiores) de 6 minutos. Todos os participantes foram avaliados entre 15 e 90 dias do princípio dos sintomas, diagnosticados por swab nasal, e classificados conforme o suporte ventilatório utilizado durante a infecção. Resultados A média de idade dos participantes (n = 40) foi 54,30 (±12,76) anos, índice de massa corporal 28,39 (±4,70) kg/m2 e acometimento pulmonar em vidro fosco 51,49 (±17,47)%. Trinta e sete participantes foram hospitalizados com permanência de 14,33 (±15,44) dias, 30% previamente imunizados; 7,5% atingiram o predito da distância percorrida. A média alcançada foi de 46,44% (398,63 ± 130,58 m) na distância percorrida e 39,31% (237,58 ± 85,51) em movimento de argolas. Os participantes que utilizaram ventilação mecânica invasiva (n = 10) apresentaram pior capacidade funcional em ambos os testes: 265,85 ± 125,11 m e 181,00 ± 90,03 argolas comparado a 472,94 ± 88,02 m e 273,25 ± 66,09 argolas em ventilação não invasiva (n = 8), 410,32 ± 90,39m e 257,68 ± 62,84 argolas em oxigenoterapia (n = 19), 569,00 ± 79,50 m e 203,00 ± 169,00 argolas sem internação (n = 3). Conclusão Os participantes que necessitaram de ventilação mecânica invasiva apresen-taram pior capacidade funcional, com 46% do esperado no teste de caminhada e 39% no teste de argola de 6 minutos.

5.
BrJP ; 6(3): 277-284, July-sept. 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520302

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Individuals with osteoarthritis (OA) often have joint pain and are overweight or obese. Thus, the objective of this study was to observe whether there is correlation between body mass index and joint pain intensity with gait performance in individuals with OA. METHODS: Cross-sectional study, which evaluated 60 volunteers, being 30 with clinical diagnosis of knee osteoarthritis and 30 without the disease, of both sexes and aged between 50-82 years. Joint pain intensity was assessed using the Visual Analog Scale, gait-related functional tasks using the Dynamic Gait Index, and the functional mobility using the Timed Up and Go test. RESULTS: There was a correlation between overweight/obesity and high levels of joint pain intensity (p=0.018), with worse performance in gait-related functional tasks (p=0.000) and with worse functional mobility (p=0.034) only for the individuals with OA. High levels of joint pain intensity also correlated with worse performance in the gait-related functional tasks (p=0.000) in the OA group, and also with worse functional mobility in the OA group (p=0.001) and also in the group of individuals without the disease (p=0.032). CONCLUSION: This study identified a correlation between overweight/obesity and high levels of joint pain intensity and worse gait performance in individuals with osteoarthritis. High levels of pain intensity also correlated with worse gait performance in individuals with OA.


resumo JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Indivíduos com osteoartrite (OA) frequentemente apresentam dor articular e sobrepeso ou obesidade. Assim, o objetivo deste estudo foi observar se existe correlação entre o índice de massa corporal e a intensidade da dor articular com o desempenho da marcha em indivíduos com OA. MÉTODOS: Estudo de corte transversal, que avaliou 60 indivíduos, sendo 30 com diagnóstico clínico de osteoartrite de joelho e 30 sem a doença, de ambos os sexos e com faixa etária entre 50 e 82 anos. A intensidade da dor articular foi avaliada pela Escala Analógica Visual, as tarefas funcionais relacionadas à marcha pelo Dynamic Gait Index e a mobilidade funcional pelo teste Timed Up and Go. RESULTADOS: Houve correlação entre o sobrepeso/obesidade e níveis elevados de intensidade da dor articular (p=0,018), com um pior desempenho nas tarefas funcionais relacionadas à marcha (p=0,000) e com menor mobilidade funcional (p=0,034) apenas para os indivíduos com OA. Os níveis elevados de intensidade de dor articular também mostraram correlação com um pior desempenho nas tarefas funcionais relacionadas à marcha (p=0,000) no grupo com OA, e ainda, com uma menor mobilidade funcional no grupo com OA (p=0,001) e também no grupo de indivíduos sem a doença (p=0,032). CONCLUSÃO: Este estudo identificou correlação entre o sobrepeso/obesidade com níveis elevados de intensidade da dor articular e com um pior desempenho na marcha nos indivíduos com OA. Os elevados níveis de intensidade da dor também mostraram correlação com pior desempenho na marcha nos indivíduos com OA.

6.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 28: 1-10, mar. 2023.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1551616

RESUMO

Este estudo objetivou verificar a prática de atividade física ao ar livre durante a pandemia da CO-VID-19 entre os professores da educação básica pública de Minas Gerais. Trata-se de um inquérito epidemiológico do tipo websurvey, realizado com professores da educação básica pública de Minas Gerais. A coleta de dados ocorreu de agosto a setembro de 2020 via formulário digital. A variável de-pendente foi a prática de atividade física ao ar livre durante a pandemia, categorizada em sim vs não. Para a análise dos dados utilizou-se a Regressão de Poisson, com variância robusta. O estudo contou com 15.641 participantes. Entre eles, 30,5% estavam realizando atividade física ao ar livre durante a pandemia. Houve maior prevalência entre os homens (RP = 1,15; IC95%: 1,09 - 1,22), aqueles que trabalhavam na zona rural (RP = 1,07; IC95%: 1,01 - 1,13), que não tiveram diminuição na renda familiar (RP = 1,08; IC95%: 1,03 - 1,13), que viviam com cônjuge (RP = 1,05; IC95%: 1,01 - 1,10), que não aderiram totalmente ao distanciamento social (RP = 1,23; IC95%: 1,17 - 1,29), que aumen-taram o desejo de cuidar da aparência física (RP = 1,47; IC95%: 1,40 - 1,55), com melhor padrão alimentar (RP = 1,45; IC95%: 1,39 - 1,52), que estavam realizando atividades de lazer (RP = 1,33; IC95%: 1,27 - 1,40), aqueles que não apresentaram excesso de peso corporal (RP = 1,05; IC95%: 1,01 - 1,10), que não estavam com muito medo da COVID-19 (RP = 1,07; IC95%: 1,02 - 1,12) e os que não faziam parte do grupo de risco para a COVID-19 (RP = 1,10; IC95%: 1,05 - 1,16). Os resultados indicaram, de modo geral, um perfil positivo com os cuidados em relação à saúde entre os praticantes de atividade física ao ar livre


this study aimed to verify the practice of outdoor physical activity during the COVID-19 pandemic among public basic education teachers in Minas Gerais. This is a websurvey-type epidemiological survey, carried out with adults, public basic education teachers in the state of Minas Gerais. Data collection took place from August to September 2020 using a digital form. The dependent variable was the practice of outdoor physical activity during the pandemic, categorized as yes vs no, and those who practiced other types of exercise were not considered. For data analysis, Poisson regression was used, with robust variance. The study had 15,641 participants. Among them, 30.5% were performing physical activity outdoors during the pandemic. There was a higher prevalence among men (PR = 1.15; 95%CI: 1.09 - 1.22), those who worked in rural areas (PR = 1.07; 95%CI: 1.01 - 1.13), who had no decrease in family income (PR = 1.08; 95%CI: 1.03 - 1.13), who lived with a spouse (PR = 1.05; 95%CI: 1.01 - 1.10), who did not fully adhere to social distancing (PR = 1.23; 95%CI: 1.17 - 1.29), which increased the desire to take care of physical appearance (PR = 1.47; 95%CI: 1.40 - 1.55), with a better dietary pattern (PR = 1.45; 95%CI: 1.39 - 1.52), who were performing leisure activities (PR = 1.33; 95%CI: 1.27 - 1.40) , those who were not overweight (PR = 1.05; 95%CI: 1.01 - 1.10), who were not very afraid of COVID-19 (PR = 1.07; 95%CI: 1.02 - 1.12) and those who were not part of the risk group for COVID-19 (PR = 1.10; 95%CI: 1.05 - 1.16). The results indicated, in general, a positive profile with regard to health care among practitioners of outdoor physical activity

7.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 13(1)fev., 2023. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1417394

RESUMO

INTRODUCTION: Neurogenic claudication (NC) is the classic clinical presentation of patients with Lumbar Spinal Stenosis (LSS). These patients may or may not present with symptoms of leg pain and difficulty walking. These symptoms are exacerbated while walking and standing and are eased by sitting or bending forward. METHOD: Patients with LSS, having a lumbar canal diameter of ≤12mm, were recruited from a recognized Tertiary care hospital. Each subject's demographic characteristics and anthropometrics were noted, and the testing procedure was explained. The canal diameter was documented with the help of an MRI report. A self-paced walking test was used to assess the walking distance. STATISTICAL ANALYSIS: Depending on the normality of the data, the Pearson correlation coefficient (r) was used to find the correlation between canal diameter at different lumbar levels and walking distance in patients with LSS. RESULT: Pearson correlation coefficient (r) determined a fair positive correlation (r = 0.29) between lumbar canal diameter and walking distance. Stepwise multiple regression analysis was done, and a prediction equation was found for different levels of canal stenosis. CONCLUSION: Findings of our present study suggest a fair positive correlation between walking distance and canal diameter at L5-S1. This study may also be useful in predicting the approximate canal diameter by estimating the walking distance of the patient with symptoms of LSS and vice-versa.


INTRODUÇÃO: A claudicação neurogênica (CN) é a apresentação clínica clássica de pacientes com Estenose Espinhal Lombar (EEL). Esses pacientes podem ou não apresentar sintomas de dor nas pernas e dificuldade para caminhar. Esses sintomas são exacerbados ao caminhar e ficar em pé e são aliviados ao sentar ou inclinar-se para a frente. MÉTODO: Pacientes com EEL, com diâmetro do canal lombar ≤12mm, foram recrutados em um hospital terciário reconhecido. As características demográficas e antropométricas de cada sujeito foram anotadas e o procedimento do teste foi explicado. O diâmetro do canal foi documentado com a ajuda de um relatório de ressonância magnética. Um teste de caminhada individualizado foi usado para avaliar a distância percorrida. ANÁLISE ESTATÍSTICA: Dependendo da normalidade dos dados, o coeficiente de correlação de Pearson (r) foi usado para encontrar a correlação entre o diâmetro do canal em diferentes níveis lombares e a distância percorrida em pacientes com EEL. RESULTADO: O coeficiente de correlação de Pearson (r) determinou uma correlação positiva razoável (r = 0,29) entre o diâmetro do canal lombar e a distância percorrida. Análise de regressão múltipla stepwise foi feita, e uma equação de predição foi encontrada para diferentes níveis de estenose do canal. CONCLUSÃO: Os achados de nosso estudo sugerem uma correlação positiva razoável entre a distância percorrida e o diâmetro do canal em L5-S1. Este estudo também pode ser útil para prever o diâmetro aproximado do canal, estimando a distância percorrida pelo paciente com sintomas de EEL e vice-versa.


Assuntos
Projetos Piloto , Pacientes , Estenose Espinal
8.
Estud. interdiscip. envelhec ; v. 27(n. 1 (2022)): 91-107, jan.2023.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1426821

RESUMO

Diminuições na velocidade da marcha (VM) estão associadas a desfechos adversos na saúde física e mental em idosos. Assim, torna-se relevante identificar fatores que podem associar-se com a VM confortável em idosos, de forma a propor estratégias para prevenção de alterações na mobilidade. Objetivo: verificar a associação entre declínio cognitivo, sintomas depressivos e do medo de cair com a VM confortável em idosos comunitários. Métodos: tratou-se de um estudo transversal, com amostra probabilística, incluindo 308 idosos comunitários. O desfecho do estudo foi a VM confortável, sendo considerado como baixo desempenho VM < 0,8m/s. As variáveis preditoras foram 1) declínio cognitivo avaliado pelo Mini Exame do Estado Mental, 2) sintomas depressivos avaliados com a Escala de Depressão Geriátrica Abreviada e 3) medo de cair avaliado pela Falls Efficacy Scale ­ Brasil. Para analisar a associação entre as variáveis foi utilizada a Regressão Logística Multivariada. Resultados: idosos tiveram chances significativamente maiores de apresentar baixo desempenho na VM confortável quando apresentaram declínio cognitivo (OR: 4,67; IC95%: 1,68; 12,94), sintomas depressivos (OR: 2,90; IC95%: 1,42; 5,92) e medo de cair (OR: 4,08; IC95%: 1,72; 9,71) quando comparados aos que não tiveram essas condições. Conclusão: o declínio cognitivo, sintomas depressivos e medo de cair foram associados ao baixo desempenho na VM confortável nos idosos amostrados. Esses achados podem servir para identificação precoce dos fatores que estão associados a alterações na VM confortável, contribuindo para a proposição de estratégias públicas em saúde e no direcionamento de atividades de promoção em saúde para idosos comunitários.(AU)


Decreases in gait speed (GS) are associated with adverse outcomes in the physical and mental health of the elderly. Thus, it is relevant to identify factors that can be associated with comfortable GS in community-dwelling older adults, to propose strategies to prevent changes in mobility. Objective: To verify the association between cognitive decline, depressive symptoms, and fear of falling with comfortable GS in community-dwelling older adults. Methods: This was a cross-sectional study with a probabilistic sample, including 308 community-dwelling older adults. The study outcome was comfortable GS, being considered as low-performance MV < 0.8m/s. Predictive variables were 1) cognitive decline assessed by the Mini-Mental State Examination, 2) depressive symptoms assessed by the Abbreviated Geriatric Depression Scale, and 3) fear of falling assessed by the Falls Efficacy Scale - Brasil. Multivariate Logistic Regression was used to verify the association between the variables. Results: Community-dwelling older adults were significantly more likely to have poor performance in comfortable GS when they presented cognitive decline (OR: 4.67; 95%CI: 1.68; 12.94), depressive symptoms (OR: 2.90; 95%CI: 1 .42; 5.92), and fear of falling (OR: 4.08; 95%CI: 1.72; 9.71) when compared to those who did not have these conditions. Conclusion: Cognitive decline, depressive symptoms, and fear of falling were associated with poor performance in comfortable GS in the community-dwelling older adults sampled. These findings can serve for early identification of factors that are associated with changes in comfortable GS, contributing to the proposition of public health strategies and in directing health promotion activities for community-dwelling older adults.(AU)


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Envelhecimento , Avaliação Geriátrica , Velocidade de Caminhada
9.
São Paulo; s.n; 2023. 80 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, Inca | ID: biblio-1434675

RESUMO

INTRODUÇÃO: A Fadiga Relaciona ao Câncer (FRC) é uma "sensação persistente e subjetiva de cansaço e esgotamento físico, emocional, e/ou cognitivo, relacionado com o câncer ou o tratamento do mesmo, que não é proporcional à atividade recente e que interfere na capacidade funcional". A FRC, que atinge até 80% dos pacientes, é relatada principalmente por pacientes em tratamento quimioterápico. OBJETIVO: Comparar a fadiga relacionada ao câncer de pessoas com tumores sólidos em tratamento com imunoterapia ou quimioterapia. METODOLOGIA: Foi um estudo observacional transversal analítico, em pacientes adultos, de ambos os sexos, com câncer sólido, que no momento da coleta estavam exclusivamente em tratamento com quimioterápicos ou imunoterápicos. Os voluntários foram separados em dois grupos: grupo Imunoterapia e grupo Quimioterapia. Os instrumentos de avaliação foram: questionário de Avaliação Funcional da Terapia de Doenças Crônicas ­ Fadiga (FACIT-F), que avalia a percepção de fadiga da pessoa em tratamento do câncer. A dinamometria com o dinamômetro Jamar® para avaliar força de preensão manual e teste de velocidade da marcha de 4 metros (VM4M) para avaliar a velocidade da marcha. RESULTADOS: Em relação a velocidade da marcha, o grupo imuno apresentou velocidade média de 1,43 m/s e o grupo quimio apresentou velocidade média de 1,41m/s. Esses resultados apresentam que os pacientes avaliados não apresentaram lentidão de marcha e não tem diferença estatística entre os grupos (p=0.43). Em relação à força de preensão manual, observamos que não tem diferença estatística entre os grupos estudados (p=0,13 mão direita e p=0,10 mão esquerda), porém observamos que o grupo Imunoterapia contém valores maiores de média e mediana para a força de preensão palmar em ambas as mãos, permitindo afirmar que nos pacientes estudados em tratamentos com imunoterápicos apresentaram maior força de preensão manual. Em relação ao inventário de fadiga observa-se que, na amostra estudada, a média do escore final comprova que o grupo Imunoterapia tem menor ocorrência de fadiga (p=0.01). CONCLUSÃO: Não houve diferença estatística entre os grupos na velocidade da marcha e na força de preensão manual. No inventário de fadiga o grupo imunoterapia apresentou menor ocorrência de fadiga com diferença significativa.


INTRODUTION: Cancer Relational Fatigue (CRF) is a "persistent and subjective feeling of tiredness and physical, emotional, and/or cognitive exhaustion, related to cancer or its treatment, which is not proportional to recent activity and which interferes in functional capacity". CRF that meets up to 80% of patients is mainly reported by chemotherapy treatment. Patients being treated with immunotherapics report less fatigue. OBJECTIVE: Compare cancer-related fatigue in people with solid tumors undergoing exclusive immmunotherapy or chemotherapy treatments. This was an observational, cross-sectional and analytical study conducted with adult patients of both genders. The volunteers were distributed in two groups, namely, Immunotherapy and Chemotherapy. The assessment instruments were as follows: Functional Assessment Questionnaire of Chronic Illness Therapy ­ Fatigue (FACIT-F), dynamometry with a Jamar® dynamometer to assess hand grip strength and the 4-meter gait speed (4MGS) test. RESULTS: In relation to gait speed, the Immunotherapy group presented a mean speed of 1.43 m/s while the mean speed in the Chemotherapy group was 1.41 m/s. These results indicate that the patients evaluated did not present low gait speed and do not statistically differ between the groups (p=0.43). In relation to hand grip strength, we did not observe any significant difference between the groups under study (p=0.13 right hand and p=0.10 left hand). However, we noticed that the Immunotherapy group has higher mean and median values for hand grip strength in both hands, allowing us to assert that the patients studied in immunotherapy treatments presented greater hand grip strength. In relation to the fatigue inventory, in the sample studied it is observed that the final score mean proves that the Immunotherapy group presents lower occurrence of fatigue (p=0.01). CONCLUSION: There was no statistical difference between the groups in gait speed and handgrip strength. In the fatigue inventory, the immunotherapy group had a lower occurrence of fatigue with a significant difference.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Fadiga , Neoplasias/tratamento farmacológico , Força da Mão , Imunoterapia
11.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 30: e22014323en, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520921

RESUMO

ABSTRACT Previous studies have shown an association between lower limb muscle strength and functional performance, but a dose-response relationship between the strength of each lower limb muscle group and performance in daily life activities in older adults has not been well established. Thus, this study aimed to investigate the association between isokinetic muscle strength of all eight major lower limb muscle groups and functional performance in community-dwelling older adults. The muscle strength of the plantar flexors and dorsiflexors of the ankle, flexors and extensors of the knee, and flexors, extensors, adductors, and abductors of the hip were evaluated using a Biodex System 4 Pro® isokinetic dynamometer. Functional performance was evaluated in 109 participants using the five-times sit-to-stand test (STS) and 4-meter usual walking speed (UWS). The multiple linear regression analyses showed that the hip abductors strength predicted 31.3% of the variability for UWS (p=0.011), and the knee extensors strength (p=0.015) predicted 31.6% of the variability for the STS. We conclude that hip abductors and knee extensors could be the key muscle groups involved in sit to stand and walking speed performance in older adults.


RESUMEN Estudios previos ya demostraron la asociación entre la fuerza muscular de los miembros inferiores y el rendimiento funcional, sin embargo, no está bien establecida la contribución de los principales músculos de los miembros inferiores sobre el rendimiento de las personas mayores en las actividades diarias. El objetivo de este estudio fue evaluar la asociación entre la fuerza muscular isocinética de los ocho principales grupos musculares de los miembros inferiores y el rendimiento funcional en personas mayores que viven en la comunidad. La fuerza muscular de los plantiflexores y dorsiflexores del tobillo, los flexores y extensores de la rodilla y los flexores, extensores, aductores y abductores de la cadera se evaluaron por medio del dinamómetro isocinético Biodex System 4 Pro®. El rendimiento funcional de 109 participantes se evaluó mediante el test de sentarse y pararse cinco veces (STS) y la velocidad de marcha habitual de 4 metros. Los análisis de regresión lineal múltiple mostraron que la fuerza de los abductores de la cadera predijo el 31,3% de la variabilidad para la velocidad de marcha habitual (p=0,011); y la fuerza de los extensores de la rodilla (p=0,015), el 31,6% de variabilidad para STS. Se concluyó que los abductores de la cadera y los extensores de la rodilla pueden ser los principales grupos musculares involucrados en el rendimiento de los adultos mayores para sentarse, pararse y caminar.


RESUMO Estudos anteriores já demonstraram a associação entre força muscular de membros inferiores e desempenho funcional, mas a contribuição dos principais músculos dos membros inferiores para o desempenho de pessoas idosas nas atividades cotidianas não foi bem estabelecida. O objetivo deste estudo foi investigar a associação entre a força muscular isocinética dos oito principais grupos musculares dos membros inferiores e o desempenho funcional em pessoas idosas da comunidade. A força muscular dos plantiflexores e dorsiflexores do tornozelo, flexores e extensores do joelho e flexores, extensores, adutores e abdutores do quadril foi avaliada utilizando um dinamômetro isocinético Biodex System 4 Pro®. O desempenho funcional de 109 participantes foi avaliado usando o teste de sentar e levantar cinco vezes (TSL) e de velocidade de marcha habitual de 4 metros (VMH). As análises de regressão linear múltipla mostraram que a força dos abdutores do quadril previu 31,3% da variabilidade para a VMH (p=0,011), e a força dos extensores do joelho (p=0,015) 31,6% da variabilidade para o TSL. Concluímos que os abdutores do quadril e os extensores do joelho podem ser os principais grupos musculares envolvidos no desempenho de pessoas idosas para sentar-levantar e caminhar.

12.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521659

RESUMO

Abstract Due to the ease of its practice, walking / running can be performed in such a way that there is no adequate control or monitoring, resulting in the appearance of injuries, highlighting patellofemoral pain. Thus, the present study aimed to verify the levels of patellofemoral pain in walk / run practitioners. The sample consisted of 318 individuals, selected in a non-probabilistic manner, for convenience and adherence, including over 18 years old, both sexes, living in the state of Pernambuco, Brazil, who practiced walking / running. Data collection was performed using an online questionnaire on the google platform. Participants who agreed to participate answered a sociodemographic questionnaire, the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) and a subscale of patellofemoral pain and osteoarthritis of the KOOS questionnaire. Data were presented using descriptive statistics (mean and standard deviation), submitted to inferential statistics using Student's t test, ANOVA with Bonferroni's post hoc to show the effect of comparisons, considering a significance level of 5% (p <0.05). There were no significant differences between the variables analyzed (p = 0.599; ES = 0.06), suggesting that there is no difference in patellofemoral pain in practitioners of walking / running between the sexes and different levels of physical activity; research with larger samples and monitoring of more variables, in the search for more assertive results, should be carried out.


Resumo Pela facilidade de sua prática, a caminhada / corrida pode ser realizada de forma que não haja controle ou monitoramento adequado, resultando no aparecimento de lesões, destacando a dor femoropatelar. Assim, o presente estudo teve como objetivo verificar os níveis de dor femoropatelar em praticantes de caminhada / corrida. A amostra foi composta por 318 indivíduos, selecionados de forma não probabilística, por conveniência e adesão, incluindo maiores de 18 anos, ambos os sexos, residentes no estado de Pernambuco, Brasil, que praticavam caminhada / corrida. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário online na plataforma google. Os participantes que aceitaram participar responderam a um questionário sociodemográfico, o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e subescala de dor patelofemoral e osteoartrite do questionário KOOS. Os dados foram apresentados através da estatística descritiva (média e desvio padrão), submetidos à estatística inferencial por meio do teste t de Student, ANOVA com post hoc de Bonferroni para mostrar o efeito das comparações, considerando nível de significância de 5% (p<0,05). Não foi observada diferenças significantes entre as variáveis analisadas (p = 0,599), sugerindo que não há diferença no dor femoropatelar em praticantes de caminhada / corrida entre os sexos e diferentes níveis de atividade física; pesquisas com amostras maiores e monitoramento de mais variáveis, na busca por resultados mais assertivos, devem ser realizadas.

13.
J. bras. pneumol ; 49(6): e20220438, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528930

RESUMO

ABSTRACT Objective: One of the common limitations after COVID-19 pneumonia is the decrease in exercise capacity. The identification of the factors affecting exercise capacity and the assessment of patients at risk are important for determining treatment strategy. This study was conducted to determine the predictors of decreased exercise capacity in long post-COVID-19 patients. Methods: We investigated the association of exercise capacity as measured by the incremental shuttle walk test (ISWT) with age, sex, spirometric variables, respiratory and peripheral muscle strength, quality of life, fatigue, hospital anxiety depression scale, chest X-ray involvement, and hospitalization. The patients were divided into three groups: outpatients, inpatients, and ICU patients. Regression analysis was used to determine which parameters were significant predictors of exercise capacity. Results: Of the 181 patients included in the study, 56 (31%) were female. The mean ISWT in percentage of predicted values (ISWT%pred) was 43.20% in the whole sample, whereas that was 52.89%, 43.71%, and 32.21% in the outpatient, inpatient, and ICU patient groups, respectively. Linear regression analysis showed that predictors of decreased ISWT%pred were sex (b = 8.089; p = 0.002), mMRC scale score (b = −7.004; p ≤ 0.001), FVC%pred (b = 0.151; p = 0.003), and handgrip strength (b = 0.261; p = 0.030). Conclusions: In long post-COVID-19 patients, sex, perception of dyspnea, restrictive pattern in respiratory function, and decrease in peripheral muscle strength are predictors of reduced exercise capacity that persists three months after COVID-19. In this context, we suggest that pulmonary rehabilitation might be an important therapy for patients after COVID-19.


RESUMO Objetivo: Uma das limitações comuns após a pneumonia por COVID-19 é a diminuição da capacidade de exercício. A identificação dos fatores que afetam a capacidade de exercício e a avaliação dos pacientes em risco são importantes para determinar a estratégia de tratamento. Este estudo foi conduzido para determinar os preditores de diminuição da capacidade de exercício em pacientes pós-COVID-19 longa. Métodos: Foi investigada a associação da capacidade de exercício medida pelo incremental shuttle walk test (ISWT, teste de caminhada incremental) com idade, sexo, variáveis espirométricas, força muscular respiratória e periférica, qualidade de vida, fadiga, escala hospitalar de ansiedade e depressão, envolvimento na radiografia de tórax e status de atendimento. Os pacientes foram divididos em três grupos: pacientes ambulatoriais, pacientes internados e pacientes em UTI. A análise de regressão foi utilizada para determinar quais parâmetros eram preditores significativos da capacidade de exercício. Resultados: Dos 181 pacientes incluídos no estudo, 56 (31%) eram do sexo feminino. O ISWT médio em porcentagem dos valores previstos (ISWT%prev) foi de 43,20% em toda a amostra, enquanto foi de 52,89%, 43,71% e 32,21% nos grupos de pacientes ambulatoriais, internados e em UTI, respectivamente. A análise de regressão linear mostrou que os preditores de diminuição do ISWT%prev foram sexo (b = 8,089; p = 0,002), pontuação na escala mMRC (b = −7,004; p ≤ 0,001), CVF%prev (b = 0,151; p = 0,003), e força de preensão manual (b = 0,261; p = 0,030). Conclusões: Em pacientes pós-COVID-19 longa, sexo, percepção de dispneia, padrão restritivo da função respiratória e diminuição da força muscular periférica são preditores de redução da capacidade de exercício que persiste três meses após COVID-19. Nesse contexto, sugerimos que a reabilitação pulmonar pode ser uma terapia importante para pacientes pós-COVID-19.

14.
Rev. bras. enferm ; 76(6): e20220677, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1529776

RESUMO

ABSTRACT Objectives: to evaluate the prevalence of sarcopenia in individuals aged 50 years or older on hemodialysis; to verify the association between sarcopenia and sociodemographic, clinical, anthropometric factors, components of sarcopenia and quality of life (QoL); and to correlate the components of sarcopenia with QoL. Methods: Participated 83 individuals on hemodialysis. Sarcopenia was established according to the current European consensus. Dynamometry to determine strength, calf circumference (CC) and appendicular skeletal muscle mass index (ASMMI) to obtain muscle mass and gait speed (GS) for physical performance. For QoL used the WHOQOL-bref. Results: the prevalence of sarcopenia was 32.6% (CC) and 18.1% (ASMMI). There was no association between sarcopenia and QoL. Both handgrip strength (r=0.25) and GS (r=0.36) showed a correlation with physical domain. Conclusions: sarcopenia was expressive, and the aspects of functionality determine the physical impairment in this population.


RESUMEN Objetivos: evaluar la prevalencia de sarcopenia en individuos de 50 años o más en hemodiálisis, verificar la asociación entre la sarcopenia y factores sociodemográficos, clínicos, antropométricos, componentes de la sarcopenia y la calidad de vida (CV), y para correlacionar los componentes de la sarcopenia con la CV. Métodos: Participaron 83 individuos en hemodiálisis. La sarcopenia se estableció de acuerdo con el consenso europeo vigente. Dinamometría para determinar la fuerza, la circunferencia de la pantorrilla (CP) y el índice de masa muscular esquelética apendicular (IMMEA) para obtener la masa muscular y la velocidad de la marcha (VM) para el rendimiento físico. Para CV el WHOQOL-bref. Resultados: la prevalencia de sarcopenia fue de 32,6% (CP) y 18,1% (IMMEA). No hubo asociación entre sarcopenia y CV. Tanto la fuerza de prensión manual (r=0,25) como la VM (r=0,36) se correlacionaron con el dominio físico. Conclusiones: la sarcopenia fue significativa y los aspectos de funcionalidad, determinan el deterioro físico en esta población.


RESUMO Objetivos: avaliar a prevalência de sarcopenia em indivíduos com 50 anos ou mais em hemodiálise, verificar a associação entre a sarcopenia e os fatores sociodemográficos, clínicos, antropométricos, componentes da sarcopenia e qualidade de vida (QV), e correlacionar os componentes da sarcopenia com a QV. Métodos: Participaram 83 indivíduos em hemodiálise. A sarcopenia foi estabelecida segundo consenso europeu vigente. A dinamometria para determinação da força, a circunferência da panturrilha (CP) e o índice de massa muscular esquelética apendicular (IMMEA) para a obtenção da massa muscular e a velocidade de caminhada (VC) para o desempenho físico. Para QV utilizou-se WHOQOL-bref. Resultados: a prevalência de sarcopenia foi de 32,6% (CP) e 18,1% (IMMEA). Não houve associação entre a sarcopenia e QV. Tanto a força de preensão manual (r=0,25) quanto a VC (r=0,36) apresentaram correlação com domínio físico. Conclusões: a sarcopenia foi expressiva e os aspectos da funcionalidade determinam o comprometimento físico nessa população.

15.
MHSalud ; 19(2)dic. 2022.
Artigo em Inglês | LILACS, SaludCR | ID: biblio-1405526

RESUMO

Abstract Background: Maximum oxygen consumption is an indicator of cardiorespiratory fitness. Aim: The purpose was, first, to relate and compare the V̇O2max as the dependent variable with the estimated distance in the six-minute walk test (SMWT) as the independent variable in university students and, secondly, to relate the distance (dependent) with demographic and anthropometric variables (independents). Methodology: A correlational, descriptive, and quantitative study with a non-experimental design was conducted on 110 university students. In the study, basic anthropometry and vital signs were measured. A direct method of V̇O2max (Bruce test) on a treadmill was applied. Then, the distance covered in the SMWT was evaluated with two equations available in the scientific literature. Differences between men and women were measured in the tests, the correlation between the distances estimated with V̇O2max and anthropometric variables, and repeated ANOVA measurement tests between V̇O2max and estimated distance were analyzed with the SPSS v.22 program (p<0.05). Results: Significant correlations were found between V̇O2max and estimated distances (p<0.05) in the total sample, men and women, and in some cases, the distance correlated with gender, age, weight, height, and BMI (p<0.05). However, there were differences between V̇O2max and distances estimated in the SMWT (p<0.001). Conclusions: The V̇O2max measurement method is different from the distance prediction equations, although they have a significant relationship.


Resumen Antecedentes: El consumo máximo de oxígeno es un indicador de la aptitud cardiorrespiratoria. Objetivo: El objetivo fue relacionar y comparar el V̇O2máx. como variable dependiente con la distancia estimada en la prueba de caminata de seis minutos (PC6M) como variable independiente en estudiantes universitarios, a la vez relacionar la distancia (dependiente) con variables demográficas y antropométricas (independientes). Metodología: Estudio cuantitativo, no experimental, transversal, y descriptivo-correlacional en el que participaron 110 estudiantes universitarios. Se midió antropometría básica y signos vitales, y se aplicó un método directo de V̇O2máx. (Test de Bruce) en cinta rodante, luego se estimó la distancia recorrida en PC6M con dos ecuaciones disponibles en la literatura. Diferencias entre hombres y mujeres en las pruebas aplicadas, correlación entre las distancias estimadas con el V̇O2máx. y variables antropométricas, y la prueba de ANOVA de medidas repetidas entre el V̇O2máx. y las distancias estimadas fueron utilizadas con el programa SPSS v.22 (p<0,05). Resultados: Se encontró correlaciones significativas entre el V̇O2máx. y distancias estimadas (p<0,05) en la muestra, en hombres y mujeres, y en algunos casos la distancia se correlacionó con el sexo, la edad, el peso, la estatura y el IMC (p<0,05). Sin embargo, hubo diferencias entre el V̇O2máx. y las distancias estimadas en la PC6M (p<0,001). Conclusiones: El método directo de V̇O2máx. es distinto de las ecuaciones de predicción de distancia, aunque tienen relación significativa.


Resumo Antecedentes: O consumo máximo de oxigênio é um indicador de aptidão cardiorrespiratória. Objetivo: O objetivo é relacionar e comparar a V̇O2 máx. como variável dependente com a distância estimada no teste de caminhada de seis minutos (TC6M) como uma variável independente em estudantes universitários, ao mesmo tempo, relacionar a distância (dependente) com variáveis demográficas e antropométricas (independente). Metodologia: Estudo quantitativo, não-experimental, transversal, descritivo-correlativo, no qual participaram 110 estudantes universitários. Antropometria básica e sinais vitais foram medidos, e um método direto de V̇O2 máx. (teste Bruce) foi aplicado na esteira, então a distância coberta em TC6M foi estimada com duas equações disponíveis na literatura. Diferenças entre homens e mulheres nos testes aplicados, correlação entre distâncias estimadas com V̇O2 máx. e variáveis antropométricas, e medidas repetidas teste ANOVA entre V̇O2 máx. e distâncias estimadas foram usadas com SPSS v.22 (p<0,05). Resultados: Foram encontradas correlações significativas entre V̇O2 máx. e distâncias estimadas (p<0,05) na amostra, em homens e mulheres, e em alguns casos a distância correlacionada com sexo, idade, peso, altura e IMC (p<0,05). Entretanto, houve diferenças entre V̇O2 máx. e distâncias estimadas em TC6M (p<0,001). Conclusões: O método direto de V̇O2 máx. é diferente das equações de previsão de distância, embora elas tenham relações significativas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Caminhada/fisiologia , Estudantes
16.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 29(4): 342-349, Oct.-Dec. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421502

RESUMO

ABSTRACT This cross-sectional study aimed to evaluate the autonomic response of older women in the six-minute walk test. In total, 32 women aged 60 years or older without a diagnosed health problem were evaluated during the six-minute walk test. To monitor the autonomic response, the following variables were considered: heart rate, systolic and diastolic blood pressure, respiratory rate, and perceived exertion. These variables were compared during rest, effort, and recovery. This study also sought a correlation between autonomic function variables and performance in the test and perceived exertion. Results showed that the effort made by older women in the six-minute walk test induces an autonomic response resulting in increased heart rate and systolic and diastolic blood pressure; however, the respiratory rate remained unchanged during the test. Diastolic blood pressure remained high during recovery. No correlation was found neither between perceived exertion and cardiovascular physiological response nor between distance covered and variation of the autonomic response or level of physical conditioning. Therefore, the effort spent in the six-minute walk test promotes an autonomic response in older women, increasing cardiovascular stress without increasing ventilation. In this context, the Borg scale was not representative of cardiovascular stress during the test.


RESUMO O objetivo deste estudo foi investigar a resposta autonômica de idosas ao esforço do teste de caminhada de 6 minutos (TC6M). Realizou-se um estudo transversal a partir da avaliação de 32 idosas, sem problemas de saúde diagnosticados, com 60 anos ou mais, durante o TC6M. Para o monitoramento da resposta autonômica, foram consideradas as seguintes variáveis: frequência cardíaca, pressão arterial sistólica e diastólica, frequência respiratória e percepção de esforço. Essas variáveis foram comparadas durante o período de repouso, esforço e recuperação. Buscou-se também correlação entre as variáveis da função autonômica e o desempenho no teste e a percepção de esforço. Os resultados demonstraram que o esforço gerado no TC6M induz uma resposta autonômica que leva ao aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial sistólica e diastólica em mulheres, porém a frequência respiratória permaneceu inalterada durante o teste. A pressão arterial diastólica permaneceu elevada durante a recuperação. Não houve correlação entre a percepção de esforço e a resposta fisiológica cardiovascular apresentada, nem entre a distância percorrida e a variação da resposta autonômica ou o nível de condicionamento físico. Concluiu-se que o esforço despendido no TC6M promove uma resposta autonômica em idosas, intensificando o estresse cardiovascular sem aumentar a ventilação. Nesse contexto, a escala de Borg não foi representativa do estresse cardiovascular durante o teste.


RESUMEN El objetivo de este estudio fue investigar la respuesta autonómica de ancianas al esfuerzo en la prueba de paso de 6 minutos (6MWT). Se realizó un estudio transversal con la participación de 32 ancianas, de 60 años o más, sin problemas de salud diagnosticados durante la 6MWT. Para monitorear la respuesta autonómica, se consideraron las siguientes variables: frecuencia cardíaca, presión arterial sistólica y diastólica, frecuencia respiratoria y esfuerzo percibido. Se compararon estas variables durante el período de reposo, esfuerzo y recuperación. También se buscó una correlación entre las variables de función autonómica y rendimiento en la prueba y el esfuerzo percibido. Los resultados mostraron que el esfuerzo producido en la 6MWT genera una respuesta autonómica que conduce a un aumento de la frecuencia cardíaca y de la presión arterial sistólica y diastólica en las mujeres, pero la frecuencia respiratoria se mantuvo sin cambios durante la prueba. La presión arterial diastólica se mantuvo alta durante el período de recuperación. No hubo correlación entre el esfuerzo percibido y la respuesta fisiológica cardiovascular presentada, tampoco entre la distancia recorrida y la variación de la respuesta autonómica o el nivel de condicionamiento físico. Se concluyó que el esfuerzo realizado en la 6MWT generó una respuesta autonómica en las ancianas al intensificar el estrés cardiovascular pero sin aumentar la ventilación. En este contexto, la escala de Borg no fue significativa para el estrés cardiovascular durante la prueba.

17.
J. Health NPEPS ; 7(1): 1-15, Jan-Jun, 2022.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem, Coleciona SUS | ID: biblio-1380549

RESUMO

Objetivo: analisar os efeitos da intervenção fisioterapêutica na força de preensão manual e na capacidade funcional em pacientes pós-COVID-19. Método: estudo de coorte retrospectivo, realizado em prontuários de pacientes pós-COVID-19 atendidos em na clínica escola do curso de fisioterapia na Universidade de Passo Fundo, entre março e novembro de 2021. Valores relacionados a dinamometria manual e ao teste de caminhada de seis minutos (TC6min) foram extraídos antes e após a reabilitação cardiopulmonar. Resultado: foram analisados 16 pacientes, com idade média de 49,81±13,79 anos. Após a intervenção, houve aumento significativo nos valores da dinamometria manual nas mulheres (mão direita p=0,014; mão esquerda p=0,041) e nos homens (mão direita p=0,008; mão esquerda p=0,007), assim como, no TC6min (p=0,033). Houve diferença entre o valor pré-intervenção do TC6min e o valor previsto do TC6min (p=0,006). Esta diferença não foi observada na comparação entre o valor pósintervenção do TC6min e o valor previsto do TC6min (p=0,073). Conclusão: os participantes apresentam comprometimento da força de preensão manual e da capacidade funcional, sendo que a intervenção fisioterapêutica pode melhorar esses aspectos.


Objective: to analyze the effects of physiotherapeutic intervention on handgrip strength and functional capacity in post-COVID-19 patients. Method: retrospective cohort study, carried out in medical records of post-COVID-19 patients treated at the school clinic of the physiotherapy course at the University of Passo Fundo, between March and November 2021. Values related to manual dynamometry and the six-minute walk test (6MWT) were extracted before and after cardiopulmonary rehabilitation. Results: 16 patients were analyzed, with a mean age of 49.81±13.79 years. After the intervention, there was a significant increase in the values of manual dynamometry in women (right hand p=0.014; left hand p=0.041) and in men (right hand p=0.008; left hand p=0.007), as well as in the 6MWT ( p=0.033). There was a difference between the pre-intervention value of the 6MWT and the predicted value of the 6MWT (p=0.006). This difference was not observed in the comparison between the post-intervention value of the 6MWT and the predicted value of the 6MWT (p=0.073). Conclusion: participants have compromised handgrip strength and functional capacity, and physical therapy intervention can improve these aspects.


Objetivo: analizar los efectos de intervención fisioterapéutica sobre la fuerza de agarre manual y capacidad funcional en pacientes post-COVID-19. Método: estudio de cohorte retrospectivo, realizado en prontuarios de pacientes post-COVID-19 atendidos en la clínica escolar del curso de fisioterapia de la Universidad de Passo Fundo, entre marzo y noviembre de 2021. Valores relacionados con la dinamometría manual y el reloj de seis minutos la prueba de marcha (6MWT) se extrajo antes y después de la rehabilitación cardiopulmonar. Resultados: se analizaron 16 pacientes, con una edad media de 49,81±13,79 años. Después de la intervención, hubo un aumento significativo en los valores de la dinamometría manual en mujeres (mano derecha p=0,014; mano izquierda p=0,041) y en hombres (mano derecha p=0,008; mano izquierda p=0,007), así así como en el PM6M (p=0,033). Hubo una diferencia entre el valor previo a la intervención de la 6MWT y el valor predicho de la 6MWT (p = 0,006). Esta diferencia no se observó en la comparación entre el valor postintervención de la 6MWT y el valor predicho de la 6MWT (p=0,073). Conclusión: los participantes han comprometido la fuerza de prensión manual y la capacidad funcional, y la intervención de fisioterapia puede mejorar estos aspectos.


Assuntos
Reabilitação , Força da Mão , Teste de Caminhada , Desempenho Físico Funcional , COVID-19
20.
Fisioter. Bras ; 23(1): 37-50, Fev 11, 2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1358398

RESUMO

Introdução: As doenças crônicas são condições complexas de saúde associadas a sintomas variados, que aumentam a propensão a exacerbações, redução da capacidade funcional e piora da qualidade de vida (QV). Assim, restabelecer a capacidade funcional pode ser um importante alvo terapêutico, reduzindo a morbidade e a mortalidade. Para tal, torna-se necessária a monitorização dessa importante variável. Objetivo: Investigar a capacidade funcional de indivíduos com doenças crônicas. Métodos: Estudo transversal de amostra por conveniência com indivíduos adultos com doenças crônicas, o qual analisou o nível de capacidade funcional utilizando o Teste de Caminhada de 6 Minutos (TC6M) e o teste de sentar e levantar. A capacidade cardiorrespiratória por meio do questionário Duke Activity Status Index (DASI) e dispneia pelo Medical Research Council (MRC). Para avaliar o impacto da doença na vida do indivíduo, foi analisada a qualidade de vida (QV) pelo Questionário do Hospital Saint George na Doença Respiratória (SGRQ), o Questionário STOP-BANG para a detecção do risco de Síndrome Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) e para a avaliação da Sonolência Excessiva Diurna (SES) foi utilizado o questionário de Epworth. Os dados foram analisados no programa estatístico SigmaPlot versão 11.0 (Systat Software). Resultados: Foram estudados 77 indivíduos com doenças crônicas, sendo o principal diagnóstico a DPOC. A maior parte apresentou dispneia grau 2, aproximadamente 39% Sonolência Diurna e, aproximadamente, 25% alto risco de SAOS. A QV foi reduzida em todos os domínios, principalmente no domínio que analisou o impacto da doença na vida. A capacidade cardiorrespiratória foi baixa. A distância percorrida média no TC6m correspondeu a 72,72% do valor predito, demonstrando baixa capacidade funcional. Conclusão: Os indivíduos, com doenças crônicas, estudados apresentaram condições de saúde comprometidas de maneira multidimensional, com redução da capacidade funcional. Houve redução da qualidade de vida e da qualidade de sono, com a presença de distúrbio do sono em uma parcela significativa, além da presença de uma variedade de condições que repercutiram negativamente na sua vida. (AU)


Assuntos
Qualidade de Vida , Doenças Respiratórias , Apneia Obstrutiva do Sono , Dispneia , Teste de Caminhada , Distúrbios do Sono por Sonolência Excessiva
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...